Quando se nasce a única certeza é a morte!
Passamos pela vida contando com a sorte.
Escapamos do tombo!
Do rombo do trote.
Do rombo do trote.
Tudo segue no previsto!
Ri pelos cantos o sinistro.
Ri pelos cantos o sinistro.
Matando encantos!
Fazendo lágrimas e pranto.
Fazendo lágrimas e pranto.
Como se o futuro ninguém soubesse.
Corre o tempo... o ser humano
esquece.
Que viver é não pensar que se vai acabar.
É acreditar!
Que todos vamos ao tempo sobreviver.
Que todos vamos ao tempo sobreviver.
Não lembramos como aqui chegamos.
Mas nos afligimos como sairemos.
Quiçá possamos então!
Dar adeus ao mundo cão.
Dar adeus ao mundo cão.
De forma estonteante e intrigante.
Não pensando a todo instante!
Como proceder.
Como proceder.
Apenas acreditando!
Que de volta vamos nascer.
Que de volta vamos nascer.
Num mundo bem melhor!
Onde sim, vamos crescer.
Onde sim, vamos crescer.
Se é escrito, ou previsto!
Que importância pode ter.
Que importância pode ter.
O que das mãos, foge a escorrer.
É tentar dominar o indominável.
Reter o impensável!
Supor que se pode escolher.
Supor que se pode escolher.
Se bater e rebater!
Do que não há como se esconder.
Do que não há como se esconder.
A única certeza!
É que a morte é um dever.
É que a morte é um dever.
De quem acredita!
Num novo renascer!
Num novo renascer!
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