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19 de out. de 2017

A LEVEZA DO PERDÃO

Eu errei, tu errastes e erramos todos nós...
Só não erra o que não tenta, o que não faz.
Não chegamos neste mundo com manual.
 O Criador nos manda nu e sem lembranças.
Fato que nos coloca num impasse.
Que ao longo da vida é quase impossível,
não tropeçar e cair.

Como generosidade ou consolo nos faz descobrir que viemos com um sistema de perdão.
Qual alarme silencioso que comunica incêndio.
Na central do coração!

Os que estão alerta escutam mais rápido.
Outros levam tempo para ouvir!
De qualquer maneira.
Uma hora ela chega para todos.

Teremos que dar solução ao problema.
Com ou sem alarme.
Surge o perdão!
Geralmente seguido de muito pensar,
ponderar e questionar.

Sem imposições, sem troca de valores.
Perdão não se sujeita a regras de mercado.
Demanda ou oferta.
Tanto faz, baterá o carimbo e assunto encerrado!
Perdão que é de verdade.
Tem que vir acompanhado de libertação mútua.
Caso contrário vira mágoa e isso não é saudável.

Conjugar o verbo perdoar não é fácil...
Eu perdoo! Tu perdoas?
Nós perdoamos...

O perdão precisa caminhar sempre.
De mãos dadas com a justiça.
Pois se perdoar é o certo.
Ser justo é o correto.

Errar dizem que é humano.
Mas perdoar falam que é Divino.
Creio que errar é um perdão Divino.
Concedido aos homens.
Para aprenderem a perdoar.

Um navio só pode navegar tranquilo
 se for forte o suficiente 
para enfrentar qualquer tempestade.
Só assim poderá manter-se 
na superfície do espelho d’água!

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