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28 de out. de 2017

ÁRVORES SÁBIAS


Quem dera fôssemos tão sábios quanto as árvores.
Que se dobram ao vento que lhes abate.
Não medem forças, sem desavenças.
Respeitam a natureza e suas diferenças.
Abrem mão do orgulho, vaidade e arrogância.
Sabem que a dignidade não mora na fatuidade, mas na constância.
Estão nas raízes que se fixam no solo profundo.
São nutrizes capazes de viver neste mundo.
Motrizes que limpam o ar!
O mesmo vento que lhe faz dobrar.

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