Aos santos a santidade!
Aos humanos a maldade!
Não há como ser diferente!
Acreditar que isso no mundo há!
Conduta, pensar, harmonia no doar!
Em uma coisa ou outra hão de pecar!
É mania entre o fazer e o desejar!
Um grande espaço vazio ficar!
Não há trato ou acordo!
Brigo comigo, com eles!
Com o jeito da fé praticar!
Do mesmo barro fomos feitos!
Quem na hora do moldar;
Não irá partir, ou desandar!
Não existe santidade!
Que se autodenomine.
Que se autodenomine.
O que vemos é opinião!
É interesse escuso!
É interesse escuso!
Não há joelho que se incline!
O que há é fé em declínio!
Desse abuso não sofro!
Falta-me fé que domine!
Prefiro a que não é cega!
Que a mim não oprime!
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